De acordo com o Caster de League of Legends, Gabriel “MiT”, a inclusão de criptoativos em carteiras de investimentos tradicionais tem ganhado espaço entre investidores que buscam maior rentabilidade e inovação. No entanto, para que essa adição seja eficaz, é necessário pensar estrategicamente na diversificação, avaliando o perfil de risco, horizonte de investimento e correlação entre ativos. Quando bem estruturada, essa combinação pode reduzir riscos e ampliar o potencial de retorno.
A seguir, confira como incluir criptoativos em sua carteira de forma estratégica e maximize seus retornos
Por que considerar criptoativos em uma carteira tradicional?
Nos últimos anos, segundo Gabriel Mit, as criptomoedas deixaram de ser apenas uma aposta especulativa para se tornarem parte do portfólio de investidores institucionais e individuais. Isso se deve, em parte, ao seu alto potencial de valorização, que, mesmo com volatilidade, oferece oportunidades únicas de crescimento no médio e longo prazo. Integrar criptoativos pode trazer uma camada de inovação e retorno não correlacionado com o mercado tradicional.

Além disso, a descentralização e a tecnologia por trás das criptomoedas atraem investidores que desejam diversificar além dos ativos convencionais. GbrMiT pontua que, ainda que sejam ativos voláteis, quando inseridos com moderação e análise, os criptoativos funcionam como um componente dinâmico que equilibra a exposição ao risco, contribuindo então para uma carteira mais robusta.
Como alocar criptoativos de forma estratégica?
A alocação ideal depende do perfil do investidor. Para perfis conservadores, recomenda-se uma exposição entre 1% a 3% do portfólio total, enquanto perfis moderados e arrojados podem considerar alocações entre 5% e 15%. Esse percentual deve ser ajustado com base no apetite ao risco e na tolerância à volatilidade. O especialista frisa que é importante lembrar que a alocação deve ser revista periodicamente conforme o mercado evolui.
Outro ponto crucial que Gabriel Mit menciona é escolher os criptoativos com fundamentos sólidos, como Bitcoin e Ethereum, priorizando aqueles com maior liquidez e segurança. Assim como em investimentos tradicionais, diversificar dentro do próprio universo cripto — entre moedas, tokens de utilidade, stablecoins e projetos DeFi — contribui para reduzir a exposição a eventos pontuais e aumentar a estabilidade da carteira.
Como mitigar riscos e proteger o capital investido?
Para reduzir riscos, é fundamental utilizar estratégias como rebalanceamento de carteira e stop loss. O rebalanceamento permite realinhar os percentuais de alocação conforme o desempenho dos ativos, protegendo o investidor de uma exposição desproporcional a criptoativos em momentos de alta ou queda acentuada. Já o uso de stop loss limita perdas, especialmente útil em um mercado tão volátil quanto o de criptomoedas.
Do mesmo modo, o uso de plataformas seguras e carteiras digitais com autenticação robusta é indispensável. Mesmo o investidor mais experiente pode ser alvo de fraudes ou erros operacionais, por isso, manter a segurança digital em dia é parte essencial da proteção do capital. Com essas práticas, é possível aproveitar o melhor do universo cripto sem comprometer a estabilidade do portfólio tradicional, bem como aconselha Gabriel Mit.
O poder da diversificação estratégica com criptoativos
Em conclusão, integrar criptomoedas a uma carteira de investimentos tradicional é uma decisão que exige equilíbrio, estratégia e disciplina. Gabriel Mit então reforça que ao adotar uma alocação proporcional ao perfil de risco e utilizar ferramentas de proteção, o investidor pode colher os benefícios da diversificação inteligente, minimizando então perdas e ampliando as chances de retorno sustentável.
Instagram: https://www.instagram.com/gbrmit/
Facebook: https://www.facebook.com/GbrMiT/?locale=pt_BR
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/gbrmit/?originalSubdomain=br
Youtube: https://www.youtube.com/@gbrmit
Autor: Alexeev Voronov Silva